Semana da Nostalgia Reversa – O Onibus Atomico

Onibus nuclear justificaria o preço da passagem atualmente.

Estranho como as coisas funcionam. Certa vez, pouco tempo atrás, acordei com a súbita vontade de assistir O Onibus Atomico.

Não sei exatamente da onde isso veio e nem posso justificar o transito como motivo.

As Incriveis Peripécias do Onibus Atomico, como ficou traduzido no Brasil tem um nome original que teria uma tradução muito melhor, The Big Bus. O Busão. Uma oportunidade perdida.

A historia é sobre uma companhia de onibus que quer fazer um percurso imenso lá nos Euas sem paradas, para isso constroem um busão imenso, o Ciclope, movido a energia nuclear. Mas as companhias de petroleo, lideradas por um sheik conhecido como “homem de ferro”,  não estão dispostas a permitir isso e pretendem sabotar a viagem inicial do busão.

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Vou escrever busão quantas vezes for possivel.

O busão tem de tudo, pista de boliche, bar, piscina, o treco é realmente imenso.

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O filme é uma parodia dos filmes de desastre, e como praxe nessa semana, eu curtia muito quando passava na Sessão da Tarde. E envelheceu tão bem quanto a ideia de usar um carro nuclear. O elenco é repleto de desconhecidos e o humor já não empolga.

O que achei de interessante foi uma matéria sobre o Ciclope em si, na extinta revista Bus World. Quem diria que haveria uma revista chamada Mundo do Onibus?

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O negócio então, se bater aquela necessidade de ver uma parodia de filme de desastre, uma vontade bem especifica realmente, é ver Apertem os Cintos…

Não tem o boneco inflável molestador então é fracasso.

Não tem o boneco inflável molestador então é fracasso.