Esse post não prova nada. Só prova que somos um bando de filhos da puta. E isso você já sabia, correto?

Amiches, ano passado se vocês se lembram boa parte dos Superamiches nos reunimos na Mansão Loco, em seu condomínio que é acessado através de cinco pistas diferentes de Mario Kart. Naquele final de semana entra muitas coisas, (desde descobrirmos que o Zweist usa radiação ambiente pra fazer café enquanto dorme, até que Caxias do Sul é a maior importadora de necessaire), criamos o conceito de: The amiches.

Chegamos cedo no evento e como eu e o Dotô Manhattan não havíamos comprado ingresso antecipados resolvemos esperar diminuir a fila. Nós todos esperamos do outro lado da rua e começamos a analisar a fila. Os cosplays, a vergonha alheia, o embaraço de jovens vestidos de personagens de Naruto (nesse dia nasceu a ideia do Hokage da aldeia dos idiotas). Lá pelas tantas sugerimos criar um evento Otaku, só reunirmos eles no mesmo lugar e avançarmos com tacos de beisebol enquanto eles vão passando pela entrada. Quando percebemos em que caminhos trilhávamos percebemos duas coisas: 1º) Mesmo dentro de nosso nicho, somos um bando de cuzão. O que é triste. É como mágicos de rua zoando malabaristas. 2º) Nos somos “The Boys” do nosso nicho.

Quando os bazingueiros saem de controle, o governo chama seu time de filhos da puta especialistas em escrotidão para manter essa cambada na linha. Eles são conhecidos como … The Amiches.

Desenho baseado na capa da 1° edição do The Boys