El Viento – Parte 2

A segunda parte da metade. Ou alguma outra coisa.

E vamos seguir com essa pilantragem. Primeiro o video.

 

E depois mais um pouco de texto.

Suas armas mais comuns, entretanto são dois bumerangues, que se movem incrivelmente rápido e sua grande agilidade. Além de saltos e movimentação rápida, Annet ainda possui um movimento de corrida muito útil.  É a fórmula já consagrada. Pule, atire, mate, enfrente chefes. Tudo como no livro e muito bem feito.

O jogo não é exatamente dificil, mas tem momentos de arrancar os cabelos. Há alguns que você tem que dar um verdadeiro salto de fé, pois tem áreas que vai ter que pular sem ver para onde. E se você morrer, tem que começar do começo do nivel!

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Esse é um jogo que tem seus pontos altos e baixos. Annet é bastante grande na tela e incrivelmente bem animada, o bastante para se destacar no Mega. A sua fita de cabelo se move quando ela corre, e o modo como ela se vira de um lado para outro é animado e charmoso.

Os cenários também são bem desenhados e coloridos. Agora algo muito bom é o chefe que é uma bolha gigante.

Por outro lado tem as explosões. São bastante grandes e pareciam impressionantes, mas os pixels delas são enormes, uma tentativa (válida pelo menos na época) de copiar os efeitos de Mode 7 do snes. Mas já era ruim na época.

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Não espere vozes digitalizadas e tal, El Viento tem efeitos bastante medianos nesse ponto. A música é realmente boa, o que era normal nos jogos da Telenet.

E olha só, chegou a sair um mangá.

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Que coisa.

Até a parte 3 e final.